A razão de ser de uma estatal é o interesse público. No caso da Petrobrás, colaborando com o desenvolvimento do país, promovendo investimentos e geração de emprego, beneficiando a economia nacional e, principalmente, os brasileiros com o controle dos preços dos combustíveis. Isso se devia, principalmente, à concepção de uma empresa integrada de energia, com atuação na exploração, produção e distribuição de petróleo, gás e derivados.
Antes do chamado “desinvestimento”, com a venda de ativos que pavimentam a privatização da empresa aos pedaços, a Petrobrás possuía 7 mil poços e 130 plataformas e sondas, operava no transporte e armazenamento com 7 mil km de oleodutos; tinha 9 mil km de gasodutos; uma frota de 166 navios próprios e afretados; 47 terminais de armazenamento; 14 refinarias e mais de 7 mil postos de abastecimento. Possuía ainda 23 unidades de processamento de gás e 20 usinas termelétricas, 3 fábricas de fertilizantes, 5 unidades de produção de biodiesel e participação em 5 empresas petroquímicas. Sozinha, ela era responsável por 6,5% do PIB brasileiro e todo o ramo do petróleo chegava a 13% de toda a riqueza criada no país. Ou seja, é atuando com protagonismo na economia nacional que a Petrobrás beneficia a população.
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